Tua existência me atormenta
Alma, corpo, coração.
Vigilante presença pensada,
Sentida, mordida na nuca.
A alma assedia
Tuas nuas possibilidades.
O corpo, em sede,
Te quer beber.
O coração rendido
Cede-te poder e vaidades.
E ante o acento de tua fala
Me sento. Obedeço, irracional.
Não sinto. Devaneio imaterial.
Consinto. Supremacia surreal.
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2 comentários:
Amada..
Mais um poema xeio de ti ...
Lindooooo....
Prefeitooo...
adorei
beijos ternos
Rosa
Saudades Amada ...espero que vc esteja bem ...
Amo-te
Rosa
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