terça-feira, 27 de maio de 2008

Desejo em paranóia

Tua existência me atormenta
Alma, corpo, coração.
Vigilante presença pensada,
Sentida, mordida na nuca.



A alma assedia
Tuas nuas possibilidades.
O corpo, em sede,
Te quer beber.
O coração rendido
Cede-te poder e vaidades.



E ante o acento de tua fala
Me sento. Obedeço, irracional.
Não sinto. Devaneio imaterial.
Consinto. Supremacia surreal.

2 comentários:

Rosa Canela disse...

Amada..

Mais um poema xeio de ti ...

Lindooooo....
Prefeitooo...

adorei

beijos ternos

Rosa

Rosa Canela disse...

Saudades Amada ...espero que vc esteja bem ...

Amo-te

Rosa