quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Mudança
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
E sou forçada a concordar com o mestre. A única certeza dessa vida é a mudança!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Sobre meninas e borboletas
Cuide-se bem, pequena menina.
Em outras palavras... Pequena menina, cuide bem de você.
Bju, bju, bju. bju.
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E, de tanto pensar em meninas e borboletas... fiz um poema homônimo a este post.
Sobre meninas e borboletas
Meninas borboleteiam entre atitudes e pensamentos.
Borboletas se ameninam nas ondas que isso faz.
Meninas têm asas coloridas e voam entre seus momentos.
Borboletas são qual meninas quando dançam um jazz.
Meninas, borboletas em corpos errados.
Borboletas, meninas de olhos fechados.
Meninetas, borbolinas.
Tão parecidas.
Tão traquinas.
Tão alegres.
Tão coloridas.
Borboletas são meninas travessas.
Meninas, borboletas são frágeis!
Travessas meninas, borboletas, são frágeis!
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Poema
Poema
Escrevi um poema.
Entre as palavras me perdi.
Sentimentos demais.
Jeito de menos.
Mesmo assim,
Escrevi um poema.
Rimas, métricas, versos.
Tudo de menos.
Complicados demais!
Mas, escrevi um poema!
Pra contar do meu sentir.
Pra falar do meu querer.
Desejo demais.
Pudor de menos.
Olha, escrevi um poema.
Espero que leias.
Pra saber que há algo mais.
E me respondas, ao menos.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Pessoa
(tentativa de prosa poética, talvez um mini-conto, mas, definitivamente, um extravazamento de mim)
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Certas noites....
Uma delas foi ter revisto a 72 como há muito tempo não a via. Uma criaturinha solta, leve, sorridente, falando besteira e sendo ela mesma, sem se policiar o tempo todo.... mas... opiniões à parte, tenho certeza que eu não fui a única a concordar que a menina-mulher que vimos durante a noite agrada mais que aquela que anda se mostrando em sua pele ultimamente.
Acho mesmo, que só uma coisa não mudaria de mim em relação a ela... e, como ela sabe o que é, me abstenho de me repetir.
Outra gostosa surpresa foi um certo telefonema ao qual eu quase não tive forças para encerrar. É sempre muito forte o elo. Seja por ouvir aquela voz ou por pensar que gostaria de me ter ao lado... Eu, que sempre me mostro durona (ou pelo menos tento), fico indefesa (apesar de não ser inocente nem iludida quanto ao futuro) e, por incrível que pareça, gosto dessa sensação de fragilidade momentânea...
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Saímos para comemorar com a Tibe em seu último dia de férias, ou melhor, em sua última noite de férias... rsrsrs. Sinuca, violão, cantoria (haja repertório) e uns drinks para soltar a voz... aff......
Bom seria que todas as oportunidades trouxessem consigo, obrigatoriamente, os seguintes ítens (a ordem é irrelevante):
* Música;
* Diversão;
* Alivio do estresse; e,
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Música para recordar essa noite e a manhã seguinte:
Teu Beijo
Olho de Gato
Composição: Daniel Freitas
Dilacerado coração selvagem
Teu corpo frio pede passagem
Teus olhos negros nao tem piedade
Tua volupia insaciável
Teu beijo é morte certa
Teu beijo é a morte
Teu beijo é morte certa
Teu beijo é a morte, uma tempestade
Teu amor eh uma prisão
Nunca liberdade
Teu sexo é fome
Louca ansiedade
Teu beijo é morte certa
Teu beijo é a morte
Teu beijo é morte certa
Teu beijo é a morte, uma tempestade