É engraçado como algumas coisas tem a capacidade de nos trazer agonia, alegria, choro, gritos e afins. Além de nos levar a fazer de tudo para ter um tanto disso tudo.
Quer um exemplo? FUTEBOL. Futebol tem uma capacidade de mexer com alguns, que é incrível.
Ontem, teve jogo do meu time. A tarde, estávamos em três amigas (todas integrantes da mesma torcida), e “descobrimos” que teria “movimentação” no nosso “batlocal” em dia de jogo, rs. Porém, tínhamos um problema. Uma das pessoas teria que trabalhar.
Agora vejam um exemplo para o “fazer de tudo”.
Fomos (nós duas) para o serviço dela, e começamos a “enrolar” a mocinha que trabalha com ela. Saí para fumar com a moça e fui à pessoa mais simpática do mundo (quem me conhece, sabe que não sou assim logo de cara). Voltamos e a minha amiga começou a contar uma “linda história de amor” (rs), para convencer e sensibilizar a moça, para ela nos deixar ir “resolver a vida da minha amiga” (vibrar com nosso time em campo, claro).
Quando saí do trabalho dela, estávamos desiludidas quanto a ela ver o jogo junto da galera.
Depois de alguns “contratempos”, eu e a outra amiga, fomos enfim para junto da nossa torcida. Chegamos lá, com o jogo quase começando. Aquela expectativa, todos os “gritos de guerra”, e todas as outras coisas que tínhamos direito.
Pouco tempo depois, o celular dela toca. Era a outra amiga perguntando se o jogo tinha começado, como estava tudo por lá, como estava o placar, e tudo que ela (enquanto torcedora) tinha o direito de perguntar. Morri de dó por saber que ela não ia, mas durou pouco (ainda bem). Pois a mocinha simpática que trabalha com ela, atendeu nossos apelos.
Começa o jogo, e com ele, começa também todos os sintomas que comentei no primeiro parágrafo. Primeiro tempo passado, e nada de gol, o que certamente aumentou a agonia e o nervosismo da galera. Já estávamos xingando metade dos jogadores (em campo ou não), treinador, juiz, e quem mais cruzasse o nosso caminho. Cheguei a falar mal de um dos nossos jogadores, pelo sobrenome do sujeito (motivos meus).
Início de segundo tempo, e lá vem outro mix de sentimentos, jogador expulso, e já apelávamos aos céus, às visualizações de rede balançando e tudo o que acreditávamos que ajudaria.
Final de segundo tempo, o caboclo do sobrenome que eu havia blasfemado quase o jogo todo, de vilão passou para mim (e claro para toda a torcida) a nosso herói da noite.
GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLL. Lindo gol que me fez engolir com gosto, todas as coisas das quais o chamei.
Soltamos o grito preso, berramos, pulamos, derrubamos cerveja, cadeira, quebramos cigarro, demos murro na mesa, no ar, cantamos o hino, e todas as músicas que automaticamente vinham a nossa mente, como uma bela sinfonia.
Resultado de tudo isso?
Hoje estou completamente rouca, com a canela machucada (e mais algumas marcas roxas pelo resto do corpo), morrendo de sono, porém com um imenso sorriso no rosto e uma grande vontade de que chegue logo o próximo jogo.
“... O MEU ÚNICO AMOR...”
Quer um exemplo? FUTEBOL. Futebol tem uma capacidade de mexer com alguns, que é incrível.
Ontem, teve jogo do meu time. A tarde, estávamos em três amigas (todas integrantes da mesma torcida), e “descobrimos” que teria “movimentação” no nosso “batlocal” em dia de jogo, rs. Porém, tínhamos um problema. Uma das pessoas teria que trabalhar.
Agora vejam um exemplo para o “fazer de tudo”.
Fomos (nós duas) para o serviço dela, e começamos a “enrolar” a mocinha que trabalha com ela. Saí para fumar com a moça e fui à pessoa mais simpática do mundo (quem me conhece, sabe que não sou assim logo de cara). Voltamos e a minha amiga começou a contar uma “linda história de amor” (rs), para convencer e sensibilizar a moça, para ela nos deixar ir “resolver a vida da minha amiga” (vibrar com nosso time em campo, claro).
Quando saí do trabalho dela, estávamos desiludidas quanto a ela ver o jogo junto da galera.
Depois de alguns “contratempos”, eu e a outra amiga, fomos enfim para junto da nossa torcida. Chegamos lá, com o jogo quase começando. Aquela expectativa, todos os “gritos de guerra”, e todas as outras coisas que tínhamos direito.
Pouco tempo depois, o celular dela toca. Era a outra amiga perguntando se o jogo tinha começado, como estava tudo por lá, como estava o placar, e tudo que ela (enquanto torcedora) tinha o direito de perguntar. Morri de dó por saber que ela não ia, mas durou pouco (ainda bem). Pois a mocinha simpática que trabalha com ela, atendeu nossos apelos.
Começa o jogo, e com ele, começa também todos os sintomas que comentei no primeiro parágrafo. Primeiro tempo passado, e nada de gol, o que certamente aumentou a agonia e o nervosismo da galera. Já estávamos xingando metade dos jogadores (em campo ou não), treinador, juiz, e quem mais cruzasse o nosso caminho. Cheguei a falar mal de um dos nossos jogadores, pelo sobrenome do sujeito (motivos meus).
Início de segundo tempo, e lá vem outro mix de sentimentos, jogador expulso, e já apelávamos aos céus, às visualizações de rede balançando e tudo o que acreditávamos que ajudaria.
Final de segundo tempo, o caboclo do sobrenome que eu havia blasfemado quase o jogo todo, de vilão passou para mim (e claro para toda a torcida) a nosso herói da noite.
GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLL. Lindo gol que me fez engolir com gosto, todas as coisas das quais o chamei.
Soltamos o grito preso, berramos, pulamos, derrubamos cerveja, cadeira, quebramos cigarro, demos murro na mesa, no ar, cantamos o hino, e todas as músicas que automaticamente vinham a nossa mente, como uma bela sinfonia.
Resultado de tudo isso?
Hoje estou completamente rouca, com a canela machucada (e mais algumas marcas roxas pelo resto do corpo), morrendo de sono, porém com um imenso sorriso no rosto e uma grande vontade de que chegue logo o próximo jogo.
“... O MEU ÚNICO AMOR...”
4 comentários:
"O MEU ÚNICO AMOR" sem dúvidas...
Minha menina, ri muito ao ler o texto lembrando das trapalhadas e armações de ontem, para que eu pudesse ira assistir ao jogo.
Principalmente da "histórinha de amor" criada... rs
Enfim, o texto ficou muito bom. Você conseguiu descrever exatamente como nós torcedores apaixonados,nos sentimos.
Beijos Felinos a ti e a Srta Dew... (saudades das nossas tecladas).
Hehehe adorei o post e definitivamente me identifiquei muito...Ixi...eu AMO futebol!
Beijo grande. Teu blog é muito bom, escreves tri bem!
Bom final de semana!
Nossaaaaaaaaaaaaa
Os vivos e canadenses sempre aparecem, rsrs...
Quanta saudade, menina minha!!!
Amo futebol, mas não sou tão fanática quanto vcs, gurias.
Fanática mesmo sou por tê-las aqui no entrelinhas....
Precisando muito de vcs na minha vida, sabiam?
Queria muito conversar....
Amor imenso!
PP,
Tudo o que fizemos pra que você pudesse assistir ao jogo foi extremamente válido.
Tudo pelo nosso time do coração.
Mary_Flor,
Obrigada pelo elogio ao texto, mas a maioria dos textos são da Dew, ela é a dona do blog, eu apareço aqui as vezes só. :)
Dew,
Não somos fanáticas, somos apaixonadas. rs
Estamos SEMPRE aqui pra vc. :)
Amo.
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